Fórum II

No segundo encontro tivemos a oportunidade de assistir o vídeo de Jorge Forbes entrevistando Luc Ferry, no enredo deste diálogo, foi abordado a temática de uma nova identidade do ser humano, diante do século XXI, abro o diálogo com a seguinte interrogação, qual é está nova identidade que percebemos nas nossas salas de aula e qual a desejada por nós docentes?

4 comentários:

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  2. A identidade desejada por nós docentes seria de seres pensantes e críticos que se fazem das ferramentas tecnológicas, como meio de amadurecimento intelectual e criação de uma postura contestadora social. Porem acaba-se percebendo na maior parte desses jovens que esses meios causaram talvez o contrario, uma juventude hedonista,que não pensa em um futuro, no pensamento de viver prazerosamente o agora extrapola nas ações; jovens que buscam a "eterna" juventude recusando-se a amadurecer.

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  3. O que se percebe em sala de aula são jovens totalmente desconectados da realidade que o cercam, sem nenhum interesse no conhecimento, porém ao mesmo tempo, ligados "24 horas" ao mundo virtual no qual não proporciona nenhuma formação crítica, e sim muitas informações.
    É claro que o desejo de nós professores, como comentou a colega Aline que os nossos alunos fossem seres pensantes e críticos, e não apenas conectados ao mundo virtual, sem benefícios para sua formação de cidadãos.

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  4. A nova identidade percebida nas salas de aula não é algo formalizado (no sentido de ter uma forma finalizada), mas a desconstrução da antiga, da identidade tomada como padrão. Dada todas as transformações ocorridas (sociais, econômicas, tecnológicas) e as que ainda ocorrem com velocidade avassaladora, percebo que nossos alunos tateiam buscando formar suas identidades relacionadas com o momento atual e que possam ser perenes. Por outro lado, vejo que nós, no papel de professores, muitas vezes tentamos impregnar ao jovem uma identidade que já não faz mais parte do contexto atual gerando sérios conflitos. Pois o jovem não vê naquilo que lhe é apresentado uma resposta as suas necessidades. Mas muito mais do que apresentar uma identidade é necessário, como afirmou a Aline, que seja dado aos jovens "ferramentas", meios para que ele possa sempre construir sua identidade.

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